Atividades e conteúdos da disciplina de História para o 5° ano do Ensino Fundamental.
A economia colonial e o trabalho escravo
Em meados do século XVI, a produção de açúcar começou a gerar cada vez mais lucros para os portugueses. O pau-brasil continuou sendo extraído e enviado para a Europa, mas o açúcar se tornou economicamente a principal riqueza produzida na colônia.Os donatários que recebiam as capitanias do governo português deveriam manter as terras produtivas, além de povoar o território. Para o trabalho nas lavouras, optou-se pela utilização de mão de obra de pessoas escravizadas. Em diferentes regiões da colônia, utilizou-se a mão de obra de indígenas e de africanos escravizados. No entanto, a escravização de africanos foi a que se tornou predominante no território.
A escravização de indígenas
A mão de obra escravizada aumentava os lucros da Coroa portuguesa com o comércio de produtos como o pau-brasil e, principalmente, o açúcar.
Os colonizadores necessitavam de mão de obra para trabalhar na produção açucareira. Nas demais atividades econômicas, a introdução do trabalho escravo mostrou-se a alternativa mais barata. Inicialmente, recorreu-se à escravização de indígenas. No entanto, diversos fatores dificultavam sua escravização, como a resistência por meio de fugas e de ataques aos engenhos e vilas. Além disso, para evitar seu aprisionamento, os indígenas deslocaram-se cada vez mais para o interior do território.
Africanos escravizados no Brasil
A partir de 1570, a Coroa portuguesa começou a trazer africanos escravizados para trabalhar na Colônia.
O comércio de escravos era um negócio muito lucrativo na época. Os portugueses já exploravam a força de trabalho de africanos escravizados no cultivo da cana-de-açúcar em outras colônias que possuíam.
Assim, com a necessidade de mão de obra para a produção do açúcar no Brasil, iniciou-se a exploração da mão de obra escravizada africana.
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